Metendo com vontade, sem dó nem pausa, enfiando até a alma, alternando a entrada como se fosse brincadeira suja de adulto. Ela rebolava feito louca, gemendo alto, encharcada, implorando no olhar, mesmo sem abrir a boca. Ele metia fundo, batendo com força, suado, esfregando o rosto nela, segurando firme na cintura pra não deixar escapar. Era tapa, era puxão, era estalo de pele contra pele. Ela arqueava o corpo, mordia os lábios, tremia toda vez que sentia ele trocando de buraco sem avisar. A pressão aumentava, o ritmo acelerava, e ele já não sabia mais onde queria explodir, só sabia que queria ver ela tremendo, fodida, arrepiada. Cada investida era um rugido, cada gemido dela, uma provocação. No fim, a dúvida pairava no ar: onde seria o fim da linha? No fundo quente ou no outro apertado? Pouco importava — ela tava ali, entregue, louca pra sentir tudo até a última gota.
