Depois de um banho os quatro amigos, frescos e ainda brilhando do dia na praia, vão até o quarto da casa alugada. A cama é grande, desarrumada, e a janela aberta deixa entrar a brisa quente do Rio. Eles se jogam na cama, rindo e se provocando, ainda de toalhas ou roupas leves, com uma energia boa demais para sequer pensar em dormir.
A ideia era descansar um pouco antes do show — só um cochilo Mas, em vez disso, o quarto se enche de risadas, brincadeiras e piadas internas. Mãos se encostam em peles, e cada toque é natural, cheio de uma eletricidade gostosa. Almofadas voam, corpos se enroscam em pequenas lutas brincalhonas, e a conexão entre eles se aprofunda ainda mais, sem qualquer medo ou vergonha.
Ofegantes de tanto rir e grudados uns nos outros, eles percebem: esse momento, bagunçado e perfeito, já é parte da aventura. Descansar pode esperar — agora, é hora de viver a magia que encontraram entre si, nesta noite e nesta cidade.
