Aquele beijo já deixou claro que o meu domingo seria quente e sem limites. Ele tinha uma pegada que me deixou molhada na hora, e enquanto meu marido arrumava algumas coisas no quarto, nós dois já estávamos pelados, pele com pele, com aquele pauzão duro pressionando contra mim, implorando pra entrar.
Mas eu queria saborear cada segundo. Me ajoelhei e devorei ele, chupando com vontade, da base até a cabeça, fazendo ele gemer e se contorcer de prazer. Olhei pro meu marido e soltei: Olha só o tamanho da rola que vai me foder na sua frente, corninho! Ele já estava batendo uma punheta, quase gozando só de ver a cena.
Aquela pica já estava a ponto de me comer, dura do jeito que gosto. O safado foi me deixando cada vez mais com tesão esfregando o pau na portinha da minha bucetinha, quando não aguentei mais, puxei ele pra dentro de mim – sem camisinha, no pelo mesmo – e ele entrou todinho de uma vez, arrancando gemidos altos da minha boca. Cada socada era funda, bruta, do jeito