PARTE 01 • Era sábado e a noite prometia. Eu e meu marido estávamos ansiosos para mais uma aventura no nosso mundo delicioso e sem pudores. O destino? Inner Club, uma balada liberal em São Paulo que, naquela noite, brilhava ainda mais com o tema “Noite do Neon”.
Já na entrada, o clima era de tesão no ar. Luzes pulsando, corpos insinuantes e aquele clima de sexo pairando na balada. Meu marido começou a gravar assim que descemos do carro. Logo que entramos, ele não resistiu em registrar meu look: um body preto transparente que mal escondia meus seios perfeitos e duros, sem sutiã, uma bota branca até o joelho que fazia barulho ao pisar e uma calcinha verde neon praticamente simbólico, quase um convite.
Enquanto ele filmava, eu dançava provocando, atraindo olhares famintos, de homens e mulheres. Meus movimentos hipnotizavam: o rebolado no ritmo da batida, as mãos deslizando pelo meu corpo, a bunda empinada e o olhar direto pra câmera, daquele jeito que di