A cena começa com a delicadeza do vinil e o som suave dos pequenos sinos.
 O corpo adornado pela coleira e pelas franjas vibra entre o toque e o som.
 As mãos exploram lentamente a pele, brincando com o contraste entre o macio e o metálico.
 O ritmo é constante, íntimo e preciso.
 Cada movimento desperta um som, e cada som, um novo arrepio.
O olhar se mistura à textura do tecido, ao balanço dos guizos, à respiração contida que só o prazer silencioso provoca.
 É um jogo entre forma e som, desejo e controle, onde o corpo se torna instrumento e cenário ao mesmo tempo.
Um vídeo que une estética e sensação — sensual, elegante e profundamente simbólico.